Três pessoas são presas por suposto crime eleitoral no Pará

Agentes abordaram um veículo que transportava títulos eleitorais, lista com nomes de pessoas e materiais de campanha.
Agentes da PRF fizeram duas apreensões por crimes eleitorais nas rodovias do Pará no último sábado (29). Três pessoas foram presas. | Divulgação/PRF

A fiscalização ostensiva nas estradas e vias estaduais e federais é de suma importância para coibir ações criminosas e o transporte de cargas e materiais ilegais.

Na tarde do último sábado (29), agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam um homem por suspeita de crime eleitoral, durante fiscalização no km 272 da BR-010, em Mãe do Rio, no nordeste do Pará.

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Por volta das 17h30, a equipe abordou um veículo modelo Volkswagen Gol, onde foram encontrados os documentos de diversas pessoas, incluindo títulos de eleitor. Havia também uma lista com nomes e quantidades de veículos, totalizando 57 motocicletas e três carros, além de materiais de campanha com recibos de uma gráfica do município.

Questionado sobre o material, o condutor informou que a lista se referia ao abastecimento de veículos feitos em Mãe do Rio, sem dar maiores informações. O homem foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil do município, para que fossem realizados os procedimentos cabíveis, em tese, por crime eleitoral, segundo a PRF.

OUTRA APREENSÃO

Duas pessoas foram presas também na tarde de sábado (29), por suspeitas de cometer crime eleitoral. As prisões ocorreram após uma fiscalização realizada por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no KM 591 da rodovia BR-158 em Redenção, sudeste paraense.

Após pararem o condutor de um veículo modelo Toyota Hilux e cor preta, os agentes encontraram diversos materiais de campanha e pouco mais de R$ 3,7 mil reais em espécie, não declarados, que, segundo a PRF, seriam usados em campanha eleitoral.

O condutor do veículo e o passageiro foram detidos e encaminhados para a Delegacia da Polícia Federal de Redenção, onde foram tomados todos os procedimentos necessários pela suspeita de crime eleitoral.

Fonte: DOL