Apesar da crise, empresários apostaram no bom cafézinho, como é o caso da Mani Smart Collab, inaugurada em junho
De acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) a pandemia não afetou, ou teve pouco impacto para a cadeia do café. No ano safra 2020/21 do café, o consumo global da bebida demandou um volume físico equivalente a 167,58 milhões de sacas de 60 quilos. Na comparação com o ciclo anterior, que foi de 164,43 milhões de sacas, o aumento ficou em 1,9%.
Os dados têm como base o “Relatório sobre o mercado de Café – Maio 2021”, publicado pela OIC (Organização Internacional do Café), instituição que representa a cadeia global do grão e da qual o Brasil é país-membro. De acordo com a organização, o consumo cresce 2,3% nos países importadores e 1% nos países exportadores.
Apesar da crise, os empresários apostaram no bom cafézinho – como é o caso da Mani Smart Collab, inaugurada em junho deste ano, na QN 406 de Samambaia, no Distrito Federal.
O espaço conta com serviços de beleza ( manicure e pedicure, escalda pés, design de sobrancelha, depilação) e um segundo ambiente, que funciona como uma cafeteria/bar. O vasto cardápio tem opções para todos os gostos: de Kombuchás com frutas sazonais até chás e vinhos nacionais, com fermentação natural. Os cafés também são selecionados e com várias opções: quente, gelado e com acompanhamentos diferenciados.
“A Mani cresceu do sonho de poder viver experiências nos detalhes, o café é um produto que nos possibilita viver imensas emoções e experiências nos detalhes do nosso dia a dia, além de trazerem muita história, cooperação e amor em todo o seu processo. Trabalhamos com a microterrafação de Brasília a Mokado. Atualmente temos cafés com notas desde chocolate até frutados, explica a gerente do espaço Bruna Cobo.
Prezz Comunicação