Matéria publicada pela Revista Veja, nesta sexta-feira (2), expõe as revelações de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados, sobre os bastidores do impeachment de Dilma. Esse relato materializou-se nas 797 páginas de “Tchau, Querida — O Diário do Impeachment”, que será lançado pela editora Matrix no dia 17 de abril.
Cunha cita o ex-deputado paraense, Wladimir Costa em um trecho de seu livro. À época, Eduardo Cunha estava sendo investigado na Comissão de Ética da Câmara. O parlamentar paraense, como membro da Comissão, teria tentado extorqui-lo : ‘Outra tentativa, de acordo com o autor do livro, teria partido do folclórico Wladimir Costa — o insólito ex-deputado que chegou a exibir uma tatuagem no braço em homenagem a Temer, então presidente, e depois se descobriu que seria de henna. “Sofri com o deputado Wladimir Costa (…). Ele queria 2 milhões de reais.” Segundo Cunha, nenhum valor foi pago.’
O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, foi condenado a 15 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Wladimir Costa foi condenado, por unanimidade, no Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) por abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014, atualmente inelegível.
Redação: pontodepautapara@gmail.com
Com informações da Veja
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As revelações de Eduardo Cunha sobre os bastidores do impeachment de Dilma
Fonte: Ponto de Pauta