HMS representará o Norte no encontro do Projeto “Paciente Seguro”, em Brasília (DF)

Para o evento, 4 representantes de cada região irão para Brasília. O número de participantes ficou reduzido devido aos cuidados na Pandemia.
Reprodução – HMS

O encontro, que acontece nesta quarta-feira, dia 9 de dezembro, falará sobre a importância do Projeto “Paciente Seguro” (PPS), que foram aplicados em 60 hospitais de todo o Brasil. Para o evento, 4 representantes de cada região irão para Brasília. O número de participantes ficou reduzido devido aos cuidados na Pandemia. O Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) será representado pela coordenadora do CCIH e presidente do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) da Unidade, enfermeira Daiana Waimer. Ela foi convidada para compartilhar sobre o processo de implantação das sete metas de melhorias dos processos de assistência aos pacientes e manutenção do projeto, iniciado em abril de 2019.

As sete metas que compões o projeto são: a identificação correta do paciente, comunicação efetiva, melhorar a segurança dos medicamentos, cirurgia segura, reduzir o risco de infecção associado ao cuidado, reduzir o risco de danos aos pacientes resultante de quedas e a prevenção de lesões.

“Desde do início da implantação o nosso objetivo era a mudança de cultura dos colaboradores sobre o cuidado com o paciente, nós fomos aplicando meta por meta e íamos mandando para avaliação da coordenação nacional do projeto. Eu acredito que sermos convidados e ainda como único representante do Norte mostra que os objetivos foram alcançados, é um retorno positivo para as equipes que atuaram no projeto”, explicou a representante do HMS.

O projeto “Paciente Seguro”, coordenado pelo Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, em parceria com o Ministério da Saúde por meio do PROADI-SUS, tem a finalidade de contribuir para a qualificação do cuidado em estabelecimentos de saúde, além de efetivar a implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). “Durante todo esse período fomos acompanhados diariamente pelas tutoras do Moinho de Ventos. Elas fizeram várias visitas e acompanharam a aplicação das ferramentas e o desenvolvimento do processo” finalizou Daiana.

Ascom HMS/UPA