Durante a COP 28 em Dubai, Pará ganha protagonismo na negociação climática mundial

O governador paraense e presidente do Consórcio Amazônia Legal, Helder Barbalho, evidenciou a oportunidade de ter os holofotes do mundo virados ao Pará
Foto: Thalmus Gama / Ag. Pará

Nesta sexta-feira (01), o governador paraense e presidente do Consórcio Amazônia Legal, Helder Barbalho, iniciou sua participação na 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP28), em Dubai. 

Em um esforço coletivo com o Governo Federal, a iniciativa privada e os movimentos sociais, o Governo do Pará atua para auxiliar o Brasil a recuperar o protagonismo diplomático na agenda climática mundial e conseguir avançar em parcerias e financiamentos internacionais para a preservação das florestas. 

“Por participarmos da COP 28 e sermos sede da COP 30, vivemos um momento em que o mundo olha para nós e se dispõe a nos incluir na agenda climática. E quando eu falo mundo, eu falo o Brasil, inclusive. Queremos que o Brasil enxergue a Amazônia e o Norte como uma solução para os desafios mundiais e nos ajude a apresentar essa imagem de compromisso e modernidade”, disse Helder Barbalho, governador do Pará. 

O governador do Pará, Helder Barbalho, na COP 28 em DubaiFoto: Thalmus Gama / Ag. Pará

O governador falou ainda sobre as vocações do Pará, que são fundamentais e decisivas para a geração de emprego e de renda no Estado, como a pecuária, a agricultura e a própria mineração.

“Precisamos fazer com que floresta seja uma nova vocação. E esta é a minha busca: fazermos disto uma grande oportunidade para um novo tempo e uma nova história no estado do Pará”, completou Helder Barbalho.

Sobre a realização da COP-30, em Belém, em novembro de 2025, o chefe do Poder Executivo Estadual voltou afirmar que o Estado e a capital paraense estão sendo preparados para receber os participantes do evento e que terão uma experiência única na Amazônia. 

“Ter tido a construção de Belém como sede de uma COP 30 com tempo nos permite preparar a cidade ao longo dos próximos dois anos. Isso permitirá planejamento para executarmos as ações necessárias, para podermos chegar lá, em novembro de 2025, melhores do que estamos hoje, e ainda deixando um legado de qualidade de vida para a população e para a preservação do meio ambiente”, cravou. 

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Foto: Thalmus Gama / Ag. Pará

Agência Pará