O promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, informou que já tem conhecimento do caso e está investigando. Os policiais ainda não foram identificados
Um vídeo que começou a circular nas redes sociais, nesta segunda-feira (26), mostra um flagrante de suposta prostituição dentro de uma viatura da Polícia Militar do Pará, na cidade de Bragança, nordeste do estado, durante o turno de trabalho dos agentes, que ainda não foram identificados. Procurado pela reportagem de O Liberal, o promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, informou que já tem conhecimento do caso e está investigando.
“Vou determinar a instauração de Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar esse fato bem como solicitar o afastamento deles”, declarou. A Polícia Militar também foi procurada para se manifestar acerca do ocorrido. Por nota, a instituição informou que “vai instaurar um procedimento para apurar as circunstâncias e reitera que a PM não compactua com desvios de conduta de quaisquer um de seus agentes”.
A gravação mostra a viatura parada com o giroflex desligado, na esquina de uma farmácia. Um casal está do lado de fora do veículo. Uma mulher conversa com um policial que estava no banco do passageiro do veículo oficial. Segundos depois, uma das portas traseiras se abre.
Uma outra mulher entra em cena. Ela desce da viatura e dá um beijo no policial que estava na parte da frente do veículo. Após isso, a mulher que estava conversando anteriormente com ele também o beija. Enquanto isso, a outra mulher vista descendo do banco traseiro da viatura se dirige até o motorista.
A gravação não deixa claro se ela também beijou o policial condutor do veículo. Na sequência, as duas mulheres e o homem que as acompanhava deixaram o local. A gravação se encerra e as pessoas que filmaram o ocorrido ficam espantadas. “Meu Senhor!”, disseram espantadas com o que viram.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou que “vai instaurar um procedimento para apurar as circunstâncias e reitera que a PM não compactua com desvios de conduta de quaisquer um de seus agentes”.
Fonte: O Liberal