Droga estava escondida embaixo d’água, em uma comunidade ribeirinha. Investigação continuará para identificar os responsáveis pelo envio, receptação e a distribuição dos entorpecentes.
A Polícia Civil do Pará, por meio da Superintendência Regional do Baixo e Médio Amazonas (12° RISP), apreendeu na última terça-feira (20), 834 quilos de pasta base de cocaína que estavam escondidos à beira do Rio Tapajós, em Santarém, na região de integração do Baixo Amazonas.
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Segundo o delegado Jardel Guimarães, que coordenou a ação, a droga estava submersa na ilha do Periquito, comunidade ribeirinha de Santarém.
“Com o trabalho investigativo conseguimos informações sobre a localização dos entorpecentes, que estavam escondidos embaixo d’água. No local foram encontrados mais de 840 kg de cocaína. As investigações seguirão com o objetivo de combater as ações de tráfico de drogas, não somente em Santarém, mas em toda a região”, afirma o superintendente Regional do Baixo Amazonas.
Para o delegado-geral, Walter Resende, o sucesso na apreensão representa mais segurança para população e reforça que as fiscalizações contínuas e integradas realizadas pelas equipes são fundamentais para o combate ao tráfico de drogas nos rios do estado.
“Nós conseguimos efetuar mais uma apreensão de drogas exitosa por meio dos agentes da Polícia Civil que atuam na Regional do Baixo e Médio Amazonas. Isso demonstra a efetividade em nossas ações de investigação policial e inteligência nas regiões de rios”, ressaltou o titular da PCPA.
Integração – O diretor de Polícia do Interior, delegado Henisson Jacob, destacou que o trabalho é realizado seguindo um planejamento do Governo do Estado com diretrizes de combate aos crimes de tráfico de drogas de forma inteligente.
“Nossas equipes da Polícia Civil estão atuando de forma integrada com outros órgãos do Sistema de Segurança Pública. O resultado foi possível graças aos investimentos em inteligência e tecnologia. Todo o material apreendido será analisado e os trabalhos continuarão com o objetivo de identificar os responsáveis pelo envio, receptação e a distribuição dessa droga”, finalizou o diretor da DPI.
