Enfermeiras e técnicas conseguiram gravar Giovanni Quintella abusando de parturiente, sedada. Cenas fortes!
Enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher de Vilar dos Teles, em São João de Meriti, gravaram o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra estuprando uma grávida durante uma cesariana na madrugada desta segunda-feira (11) na unidade, na Baixada Fluminense. O vídeo serviu de prova para a prisão em flagrante de Giovanni. As imagens são fortes (veja no link abaixo).
As funcionárias vinham desconfiando do comportamento do anestesista e estranhavam, por exemplo, a quantidade de sedativo aplicado nas grávidas.
Médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi preso e autuado em flagrante, na madrugada desta segunda-feira (11), por estupro. — Foto: Reprodução/ TV Globo
No vídeo do flagrante, a paciente está deitada na maca, inconsciente. Do lado esquerdo do lençol, a equipe cirúrgica do hospital começa a cesariana. Enquanto isso, do lado direito do lençol, a menos de um metro de distância dos colegas, Giovanni abre o zíper da calça, puxa o pênis para fora e o introduz na boca da grávida.
A violência dura 10 minutos. Enquanto abusa da gestante, o anestesista tenta se movimentar pouco para que ninguém na sala perceba. Quando termina, pega um lenço de papel e limpa a vítima para esconder os vestígios do crime.
Sala trocada para o flagrante
As enfermeiras e técnicas responsáveis pelo flagrante contaram que, no domingo (10), o médico já tinha participado de outras duas cirurgias em salas onde a gravação escondida era inviável.
Na terceira operação do dia, elas conseguiram, de última hora, trocar a sala, esconder o telefone e confirmar o flagrante.
A polícia agora vai tentar descobrir outras possíveis vítimas do anestesista.
Equipe que trabalhava com médico preso por estupro desconfiou do crime por excesso de sedativos, diz polícia
O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, preso em flagrante por estupro na madrugada desta segunda-feira (11), levantou suspeitas na equipe que trabalhava com ele pelo excesso de sedativos que ele aplicava nas vítimas.
Fonte: g1/Rio