A Agência Nacional de Transportes Aquaviários confirma a excelência dos investimentos feitos no modal hidroviário pelo governo do Estado
Trabalhando para melhorar a infraestrutura hidroviária do Pará, por meio da construção e reconstrução de terminais hidroviários, a Companhia de Portos e Hidrovias do Pará (CPH) atingiu nota máxima na fiscalização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), órgão federal que regulamenta serviços nesses espaços. O documento confirma a excelência na prestação de serviços da Companhia na área portuária, dentro do Plano Anual de Fiscalização 2021.
“Isso demonstra transparência e reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo governador Helder Barbalho, que já foi ministro dos Portos e nos orientou a atuar sempre pela melhoria dos terminais hidroviários pelo Pará. Todas as nossas obras são fiscalizadas e outorgadas pela Antaq, daí a importância do nosso trabalho durante esses anos de gestão, mostrando competência e gerenciamento correto dessas obras. Quem ganha com isso são os paraenses, pois têm uma empresa preocupada com o conforto e segurança das pessoas”, destaca Abraão Benassuly, presidente da CPH, ressaltando que o órgão recebeu nota “A” na avaliação, o que significa risco baixo de cometimento de infrações.
Autorização – Desde o início da gestão, o Governo do Pará, por meio da CPH, atua em ritmo acelerado para dotar o imenso território paraense de infraestrutura hidroviária. Na região do Baixo Amazonas, no Oeste, a Companhia já entregou os terminais hidroviários nos municípios de Terra Santa, Faro, Prainha e Curuá, e este ano vai entregar os de Almeirim e Santarém, incluindo o do distrito de Santana do Tapará. Os terminais são construídos com recursos da Caixa Econômica Federal, e já foram outorgados pela Antaq com autorização para operar na região.
Ainda no Baixo Amazonas, a CPH reconstrói os terminais de Óbidos e Monte Alegre, e já tem autorização para obras no porto de Alenquer. Todos os terminais hidroviários contam com infraestrutura moderna e confortável, como sala de embarque, banheiros, guichês para venda de passagens, TVs e bebedouros. Alguns, como os do Baixo Amazonas, também possuem terminais de cargas. Em virtude das variações das marés, os terminais dispõem de rampas metálicas articuladas e flutuantes cobertos, além de sistemas de amarrações e fundeios, o que garante o uso em períodos de seca ou cheia dos rios.
“Os terminais hidroviários são fundamentais na vida das pessoas, principalmente daquelas que moram em regiões onde os rios se transformam em ruas. O governo avança na renovação da malha rodoviária e também investe na malha hidroviária por meio da construção e reconstrução desses portos”, informa Abraão Benassuly.
Marajó – A CPH também vem elaborando projetos de reconstrução e adequação de infraestrutura hidroviária no Arquipélago do Marajó. Os municípios beneficiados são Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari, Chaves, Melgaço, Anajás, Bagre, Afuá, Soure, Breves e Portel. Todos os projetos já estão em fase de elaboração.
O terminal de Curralinho já está em obras e os de Muaná, Ponta de Pedras e Santa Cruz do Arari estão com processo licitatório em aberto. No município de Salvaterra será construído um terminal hidroviário turístico, que está na etapa de elaboração de projeto executivo.
Demais regiões – Em Maracanã, na região Nordeste, além do trapiche e mercado de peixe, o governo vai construir o terminal hidroviário turístico da Ilha de Algodoal, com recursos assegurados pela Caixa Econômica Federal.
Na região Sul, a CPH construirá o terminal hidroviário turístico de Conceição do Araguaia, em fase de elaboração do projeto executivo, enquanto na região do Xingu será construído o terminal de Senador José Porfírio, também em fase de elaboração de projeto executivo.
A Região de Integração Tocantins será beneficiada com os terminais de Mocajuba e Acará, igualmente em elaboração do projeto executivo, enquanto os terminais de Icoaraci e Curuçambá, na Região Metropolitana de Belém, aguardam licitação para o começo dos projetos.
Agência Pará