Prefeito de Santarém realiza visita na usina de oxigênio do HMS

A usina do HMS tem a capacidade de produzir 30 m³ de oxigênio por hora

Na manhã do último sábado, 16 de janeiro, uma equipe técnica do Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo apresentou ao prefeito Nélio Aguiar, a secretária de saúde Marcela Tolentino, e outras autoridades como está o funcionamento da usina de oxigênio da Unidade. Na ocasião o prefeito verificou como é realizada a distribuição dos gases medicinais para o Hospital e a qual é a capacidade de produção.

A usina do HMS tem a capacidade de produzir 30 m³ de oxigênio por hora, fornecendo suporte ventilatório aos pacientes internados. Ela está distribuindo através da rede de oxigênio existente de acordo com a necessidade do paciente. “A usina permitiu ao Hospital uma autossuficiência. Hoje a gente conversou com a equipe técnica que nos deu a segurança e a garantia que a produção é suficiente para atender toda a demanda da Unidade”, disse Nélio Aguiar.

A secretária de saúde reforçou sobre a eficiência do abastecimento que é feito para os setores do HMS que precisam de oxigenoterapia.
“Ela vem suprindo a demanda e estamos tomando as medidas cabíveis para garantir que não haja o desabastecimento na UPA”, enfatizou.

Na oportunidade, estiveram presentes também os vereadores Ronan Liberal, Gerlande de Castro, Juscelino Kubitschek, Ângelo Tapajós, Murilo Tolentino e a vereadora Alba Leal. Além dos secretários Emir Aguiar e Alaércio Cardoso, de governo e turismo, respectivamente.

Funcionamento da usina

A usina atua com sistema duplo, tanto de produção quanto de armazenamento. Ou seja, caso haja algum problema, uma das partes sustentará a produção total, sem perda na geração de gases medicinais para o Hospital. A produção nominal permite que a filtragem do oxigênio seja contínua.

O técnico da engenharia clínica da empresa Orbis, que atua no HMS, Heleson Guimarães, explica que o equipamento comprime o ar atmosférico, filtra esse ar, eixando basicamente nitrogênio e oxigênio. “Após essa compressão, passa por um processo físico e químico de separação desses gases. Dessa forma, o oxigênio é armazenado e distribuído na rede, não necessitando de cilindros ou de tanque”, finalizou ele.

Ascom HMS/UPA